No nosso trabalho tinhamos pensado os seguintes acontecimentos:
-O quarto de Zloopy, visto da prespectiva do mesmo (ou seja, o que estamos a ver é aos olhos de Zloopy). Neste grande plano, iremos simular o abrir e fechar dos olhos e o "desfocado", exactamente como quando acordamos.
-De seguida, vamos fazer um plano geral da reacção de Zloopy, em que este salta da cama e fica abismado a olhar para as horas.
-Continuando com um plano geral, passamos para a cena do duche, em que o extraterrestre se encontra numa passadeira rolante, iremos representar o óleo a sair do chuveiro e a reacção de Zloopy.
-Entretanto, partimos para a ida de Zloopy para o planeta Yedra em que a nave espacial do mesmo avaria, o que aflige.
-Aproximando-se de Yedra, faremos um grande plano do planeta com um "anel" de trânsito à volta constituído por cententas de naves espaciais.
-De seguida, faremos um grande plano da reacção de Zloopy, em que ele apita para as restantes naves.
-Após o trânsito, o extraterrestre chega ao casino e teremos um grande plano da actuação, bem como um pano geral da mesma.
-Para concluir, teremos a reacção do público, em que eles atiram objectos para Zloopy, concluindo com um grande plano do extraterrestre, em que este encolhe os ombros e sorri.
sábado, 18 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
Zloopy, o rapper azarado
Numa galáxia bastante distante, mais concretamente no planeta Zizum, vivia um extraterrestre no meio de muitos na cidade de Zizu. Mas, este extraterrestre era diferente, era o mais azarado e estranho do Universo. Assim sendo, vamos contar a história de um simples dia de Zloopy. Apesar das suas diferenças, Zloopy tinha uma ainda maior… Tinha um dom nato para cantar (ou pelo menos assim pensava).
Neste dia em especial, este extraterrestre tinha o seu primeiro espectáculo e podia partilhar pela primeira vez o seu dom com o Universo! Apesar dos nervos, que lhe causaram muitas insónias, Zloopy conseguiu adormecer finalmente. Quando acordou, a primeira coisa que fez foi ver as horas e mal sabia ele que já eram 9 horas e o espectáculo começava às 9h30. Para quem estiver a ler isto, sim, meia hora é muito tempo. Mas no caso deste pobre extraterrestre, que ainda tinha que ir para o planeta Yedra, onde ia ter a sua actuação! Ou seja, meia hora é muito pouco tempo!
Zloopy saltou da cama, pôs-se debaixo do duche e… coincidência das coincidências, o duche avariou e, em vez sair água saiu óleo, o que o atrasou ainda mais. Estando já pronto e vestido, dirigiu-se para a sua nave espacial que, para ajudar, teve falhas no motor, mas para ter alguma sorte (para variar), ele pegou e até bem demais, porque saiu disparado para o Planeta Yedra. Apesar de pelo caminho a viagem ter corrido muito bem, ao aproximar-se do planeta, deparou-se com uma linha de trânsito que se assemelhava a um anel de Saturno. Zloopy não se contém e irrita-se um pouco, apitando para os restantes. Chegado a Yedra já eram 9h31, mesmo em cima da hora! Indo directamente para o casino, foi a correr para o palco, onde iria actuar um solo de Rap. Começando o espectáculo, as restantes criaturas já se encontraram impacientes, mas assim que Zloopy começa a cantar… Sentia-se nas nuvens! Tudo saía tão bem, as notas soavam maravilhosamente, a sua coreografia que tinha treinado noites e noites a fio estava melhor que nunca. Correu um risco tremendo na escolha da música, mas achava que se tinha saído bastante bem. Assim que terminou a música, olhou para o público para ver a sua reacção e… digamos que não foi das melhores, de todo. Os restantes extraterrestres odiaram e não foram nada simpáticos a demonstrá-lo. Levantaram-se dos respectivos lugares e começaram a assobiar e a atirar tudo aquilo que lhes aparecia à frente. Zloopy, coitado, ficou pela segunda vez em poucas horas, todo sujo. Visto que o azar está-lhe entranhado na pele, não fez mais nada que sorrir e encolher os ombros.
Trabalho elaborado por:
Afonso Cordeiro;
Cristiana Silva;
Sofia Faria e Maia
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